segunda-feira, 29 de setembro de 2008

As bem-aventuranças do CORISTA


Bem-aventurados os pontuais e de boa disposição, pois alegrarão o coração do regente.

Bem-aventurados os entusiastas, pois eles removerão as montanhas de indiferença.

Bem-aventurados os leais, pois serão chamados os esteios do coro.

Bem-aventurados os que têm fome e sede de conhecimentos musicais, pois eles serão fartos.

Bem-aventurados os pacificadores, pois eles elevarão o espírito do coro.

Bem-aventurados os humildes, pois conseguirão o respeito dos outros coristas.

Bem-aventurados os diligentes, pois eles verão o fruto do seu labor.

Bem-aventurados os reverentes, pois elevarão a congregação a Deus.

Bem-aventurados sois vós, quando os homens vos injuriarem e criticarem e disserem todo mal contra vós, por causa do vosso louvor.

Regozijai-vos e alegrai-vos, pois grande é o vosso galardão nos céus, pois assim mesmo foram criticados os que cantavam antes.

Alex Reichert Filho
Eminente músico radicado nos EUA, por muitos anos foi o diretor do Quarteto Arautos do Rei

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

As Bem-Aventuranças do Coro


Bem-aventurados os coralistas fiéis nos ensaios e nos cultos.

Bem-aventurados aqueles que chegam cedo para o ensaio e para o culto na hora certa, prontos a cantar.

Bem-aventurados os que tem ânimo e cooperam.

Bem-aventurados os que não sentem ciúmes quando o outro corista é convidado a fazer um solo e eles não ocupam um lugar especial no coro.

Bem-aventurados os que prestam atenção ao regente do coro, lembrando-se de que ele é seu líder, tanto no ensaio quanto durante o culto de adoração.

Bem-aventurados os que não conversam na hora de cantar e ouvir o regente, e unem seus corações aos outros em oração.

Bem-aventurados os cantores que se lembram que eles são líderes da música na igreja e parte vital do culto de adoração.

Bem-aventurados os que não cochicham, não dão risadinhas, nem se remexem, lembrando-se que cada ação sua pode ser vista pela congregação.

Bem-aventurados os cantores que não buscam receber os créditos para si mesmos, lembrando-se que suas vozes são dons de Deus.

Agnes M. Pharo
Tradução: Danilo S. M. Nascimento

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Enquano dormiam...


Constantemente, durante o tempo em que pregou, o Mestre exortou os discípulos à vigilância



“mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se.” Mateus 13:25

Lembrei-me destas palavras proferidas por Jesus enquanto ensinava aos seu discípulos acerca do Reino de Deus e percebí quão necessárias são elas para os nossos dias.

Às vezes estamos lavrando, trabalhando com muita alegria na Seara do Senhor, seja cantando, contribuindo, cooperando, ensinado, edificando aos ouvintes e sendo edificados também; Tudo vai bem até que, por um momento só, dormimos. Então vem o inimigo e espalha uma semente má onde plantamos coisas boas.

Não o vemos, pois como a Bíblia relata, ele semeou, espalhou o joio e se retirou, mas a semente que ele plantou também cresceu e se misturou com o trigo.

Esta semente maligna jogada no coração de alguns, encontra solo fértil e logo cresce e aparece, muitas vezes em atitudes que se confundem com o trigo. Agem parecido com o trigo, mas são joio!

É aquele afã de ajudar mascarando a vontade de aparecer, a competição e a inveja; E quantos não estão liderando, pregando, cantando mas com as vestes manchadas, impuras, o coração cheio de ódio e sem amor para com o rebanho. São tantas outras coisas que muitos não percebem ainda, mas que impedem a harmonia e o melhor crescimento do trabalho.

Em qualquer trabalho na Igreja, satanás busca um momento apenas para tentar acabar com a colheita; Fica fácil de detectar quando isto vem na forma de pequenas intrigas, falta de sinceridade, raíz de amarguras, desânimo, frieza etc.

Lamentavelmente, não se pode arrancar o joio do meio do trigo enquanto tenros e o joio até toma o lugar do trigo, mas ao amadurecer a seara, a diferença salta aos olhos e então se colhe o trigo e se queima o joio.

Prezados, vigiemos para que o inimigo não plante sua semente em nosso meio, mas cuidemos para apresentar ao Senhor uma safra bela, pura e produtiva.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A demusicalização da Igreja


As pessoas estão cantando em uníssono e nem sabem que existem outras possibilidades


Me lembro muito bem. Eu era bem pequena quando a minha mãe me ensinou como eu poderia cantar as músicas, seguindo um hinário com partituras. Foi simples: “Você começa no número um e vai em frente; quando acabar a linha, você vai para o número um da outra linha e assim por diante, quando acabar todos os números uns, você começa no dois". E assim foi.

Dona Therezinha se convertera na adolescência e dava muita importância à criação dos filhos numa Igreja onde fosse ensinada a Palavra de Deus. Era (e é) uma mulher dedicada. Embora admirasse música, achava que não tinha o “dom” de ler um monte de “bolinhas”. Um dia (talvez no mesmo tempo em que eu aprendia o alfabeto), ela me ensinou três gestos que havia aprendido num seminário. Eram o dois, o três e o quatro. Bastava que eu olhasse o primeiro número que vinha na partitura (e eu também já sabia o que era uma partitura) e combinasse o meu gesto com aquele número. Sem querer, ou já querendo, eu acabara de aprender os rudimentos da regência.

Bom, mas eu ainda era pequena... o coral ensaiava. Eu corria pelos corredores, brincava de pega-pega, e as palavras entravam na minha mente: soprano, contralto, tenor, baixo, naipe... a voz de tenor do meu pai que já canta no céu há 17 anos ainda ecoa nos meus ouvidos. Quando foi que ouvi isto pela primeira vez? Acho que foi muito antes de me conhecer.

Certo dia levei uma amiga que, não acostumada a cultos, perguntou-me: “Por que aquele homem está abandonando a mão lá em cima?” Eu respondi: “Ele está dirigindo a música”. Todos olhavam pra ele e obedeciam as suas mãos. Ele não havia ensinado às pessoas daquela igreja qual seria o gesto de entrada e o de finalização. Teria se esquecido? Às vezes, no meio da canção ele fazia outro gesto e a igreja parava numa nota. Era um suspense musical logo resolvido com outro gesto que indicava que todos poderiam cantar novamente. Era mágico. Não haviam explicações explícitas, e sim códigos que se encontravam nas mãos, nas vozes, nos olhares.

Durante o culto, a voz de uma senhora servia como imã aos meus ouvidos. Um contralto excelente. Minha voz perseguia a dela. Em qualquer lugar que ela sentasse, sim eu a acharia. Sem me dar conta de que este era o segredo do “cantar em vozes”, todo culto se tornava uma viagem musical. As melodias que aquela mulher inventava, diferentes da melodia principal, soavam lindamente. Era a harmonia se apresentando a mim.

Solos, duetos, trios, conjuntos... tudo isto me era muito familiar. Era a musicalização acontecendo numa pequena igreja da periferia de São Paulo. Hoje, várias pessoas conduzem o culto (mais do que o necessário). Todas com microfone. Procuro a voz daquela senhora, um contralto.

Por favor, uma segunda voz para se juntar à minha! Não ouço. As pessoas estão cantando em uníssono e nem sabem que existem outras possibilidades.

Tento escutar a pessoa ao meu lado. Não escuto. Não escuto nem a mim mesma.

Escuto vozes ao microfone. Elas parecem entender do que fazem. Seus rostos deixam esta impressão. Será que ouvem também quando desafinam? Por que não ouço o povo? Eu ouço apenas algumas “privilegiadas vozes”.

Metade da igreja não canta. Chego a pensar se faria diferença na música se metade da igreja não estivesse ali. Não faz falta. Tanto faz a quantidade dos prestadores de culto. No final das contas o que aparece mesmo é o que está amplificado pela caixa de som. As pessoas não são conduzidas ao canto. Ao invés disto elas apenas sentem que suas vozes não pertencem ao grande grupo vocal formado para adorar ao Senhor através da música.

A equipe de louvor, erroneamente assim nomeada, acha que tem o direito de fazer sobressair a sua voz. Por que continuam insistindo em tirar o louvor que pertence ao povo? Onde está a voz do povo?

E viva a tecnologia! Ninguém precisa de hinário. Põe a letra na transparência. E assim não precisamos mais aprender onde é a primeira estrofe, a segunda estrofe... Poderíamos usar a tecnologia para acrescentar, e não só para facilitar. Deve haver um limite entre o facilitar e o emburrecer. Claro que a intensa produção musical não permite tempo para a escrita de tanta partitura. Então, façamos algumas transparências só com a letra, e outras com partitura. E quando mostrarmos apenas a letra, obedeçamos a frase poética da música. Indiquemos as partes a serem repetidas. Ou confiemos que a equipe de louvor nos dê entradas seguras. Hummm... agora senti saudade daquele cara que ficava lá na frente, abanando as mãos. É porque quando eu percebo que tenho que iniciar a música, esta já começou há algum tempo. Me sinto sempre atrasada. Vejo que também aqueles que estão lá na frente, muitas vezes também entram em tempos diferentes... será um cânone?

O Jô (aquele do programa) defende que “as verdadeiras mudanças acontecem com tecnologia e cultura”.

Bem-vindo data-show! Aquele aparelhinho que nos ajuda a associar imagens com as letras das músicas. Nem sempre. Todo recurso é como um tempero. Você não coloca orégano em toda a sua comida. Todas as canções precisam ser acompanhadas de imagem? Não somos capazes de imaginar? Não somos hábeis para fechar os olhos e apenas ouvir? É a poluição visual chegando... E quando o culto termina, eu vi tantas imagens que não me lembro de nenhuma em especial.

E ainda temos que nos dar por felizes quando toda a tecnologia funcionar.
E então vejo os leigos. Sentem-se perdidos. Perguntam-se porquê “deixaram” que a bateria entrasse na igreja. Pobre bateria...

Que fique a bateria, e entrem os violinos, os trompetes, as flautas, os corais, o canto afinado. Que permaneça o pop e entre o erudito. Viva a tecnologia aliada à cultura!

E assim, no processo de desmusicalização da igreja, leigos não têm argumentos e por isso vão perdendo o direito de pertencer ao grande coro que deveria se formar em todos os cultos.

Márcia Graner é bacharel em música (escolacoral@musician.org)
http://www.jpjornal.com.br/news.php?news_id=30817

Brasil é o maior fabricante de Bíblias do mundo

A reportagem que você pode conferir no UOL é motivo de nos alegrarmos e agradecermos ao Senhor e também prova de que o Brasil tem sido um celeiro de bençãos para mundo (e pode ser ainda mais se as igrejas despertarem para Missões nacionais e internacionais), mas o comentário final da repórter da AFP é lamentável.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

E tu serás uma benção!

“...E tu serás uma benção!” Gênesis 12.2

É, com certeza, vontade de Deus não somente abençoar, como também fazer-nos fontes de bençãos para os demais, para todos aqueles que nos rodeiam e com quem convivemos.
Há uma versão RC mais antiga onde se pode ler: "Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção." Estas palavras dirigidas à Abraão parecem imperativamente necessárias para nós nos dias de hoje.

Enquanto existem pessoas que insistem em serem réprobas e contraditórias, que derrubam e não edificam, pseudo amigos, que desviam e não ajudam, preocupe-se em ser uma benção. Deus que ministrar através de você toda a sorte de bençãos para motivar, edificar, confortar e até exortar aos que te ouvem!

Ser uma benção para os demais começa em você mesmo! Deus chamou a Abraão antes de abençoa-lo e recomendou: “Anda na minha presença e sê perfeito!.

Mesmo com a idade que tinha e porque não dizer, com a experiência que possuía, Abraão precisou ouvir isto! Precisou parar, pensar e ser orientado! Algo talvez não estivesse "nos conformes", mas o resultado deste realinhamento de vida foi o testemunho do prórpio Deus ao dizer: “...Abraão, meu AMIGO!” (Is 41.8). Tornou-se uma bênção e abençoou a muitos, até hoje.

Prezado leitor, assim como Abraão você talvez esteja precisando parar, realinhar-se e se tornar uma benção. Parar com o negativismo, com a derrota, com o pessimismo; Descompromissar-se com o pecado e comprometer-se com Deus e com sua vontade.

Com certeza sua vida vai mudar para melhor e não só você mas todos quanto o virem serão edificados e a alegria de viver em Cristo se espalhará sempre que você falar, agir ou cantar!!

Aproveitemos o momento e peçamos a Deus que nos torne uma benção; Uma benção para a vida dos que nos cercam, para a comunidade, para a nossa família, para a Igreja, enfim, para todos que nos verem e ouvirem.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Silas Malafaia compra madrugada da Band

Segundo a Folha Online, 16/09/2008, 15h07, reproduzindo nota da Coluna Ooops!, a Band fechou contrato com o Pr. Silas Malafaia, da Igreja Assembléia de Deus.

A emissora negociou o horário da madrugada, das 2h às 7h, de segunda a sexta, e das 4h às 7h aos sábados e domingos.

O contrato acontece um mês depois de a Band "arrendar" o canal 21 (em UHF) por cinco anos para a Igreja Mundial do Poder de Deus.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Acidente com membros da II Igreja Batista do Alto Santa Izabel- Pesar


Lamentamos o trágico acidente envolvendo nossos irmãos em Cristo da II Igreja Batista no Alto Santa Izabel, Recife/PE, que vitimou sete pessoas, entre elas os Pastores Pedro Ferreira e Solon de Oliveira.

Uma caravana estava em direção ao sertão do Estado numa viagem evangelística quando o ônibus no qual viajavam capotou, resultando em feridos graves e nestas mortes.

Toda a comunidade está em choque e a igreja é muito visitada e atuante. O governador do Estado esteve no velório e uma multidão compareceu ao funeral de seis das vítimas, realizado ontem ao final da tarde no Cemitério de Casa Amarela.

As igrejas evangélicas de diversas denominações estavam representadas por pastores e comissões designadas e nos cultos foram realizadas orações para que o Senhor conforte as famílias.

Nesta mesma semana outro grave acidente na Mata Sul do nosso Estado também vitimou jovens que vinham de uma Faculdade, inclusive membros de nossa Igreja;

Neste momento de dor rogamos as orações de todo o povo de Deus!

Leia a cobertura da imprensa local:
Diário de Pernambuco
Folha de Pernambuco
Jornal do Commercio
Foto da fachada do Templo: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Muda o meu coração

"Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne".
Ezequiel 26:26


Muda o meu coração
Gióia Jr.

Muda o meu coração, realiza neste instante
o divino milagre, o sublime transplante,
arranca do meu peito - onde a maldade medra
e onde o pecado habita - o coração de pedra
e planta um coração que só amor encarne,
um novo coração - um coração de carne.

Muda o meu coração - e que nem sombra ou tédio
possam prejudicar o divino remédio
que fixa em nosso corpo o novo coração.
Afasta de meu ser o mal da rejeição,
que o novo coração que me hás de dar resista,
seja tudo de mim na luta e na conquista.

Muda o meu coração no milagre da fé
como um dia mudaste o de Pedro, o de André,
o de Bartolomeu, o de Paulo, o de João.
Fixa dentro de mim um novo coração
que só Te saiba amar e ao próximo também
e que só tenha paz no caminho do bem!

Queima o meu coração cheio de fantasias
como queimaste um dia os lábios de Isaías,
tira de novo, ó Mestre, a brasa da tenaz
e põe dentro de mim um coração de paz
onde possas morar para sempre, Senhor,
num abrigo de fé, numa casa de amor...

Arranca o coração que envenena o meu peito
com dúvida cruel e triste preconceito
e põe um coração com Tuas próprias mãos -
que a todos possa ver como amados irmãos -
que ele seja bondoso, amável, tolerante,
na mudança eficaz do divino transplante.

Muda o meu coração - transforma-o enquanto é cedo
e que o novo jamais sofra de angústia ou medo...
Hoje espontaneamente e humildemente venho
suplicar: modifica o coração que tenho -
Não poderei viver sem essa operação:
Oh, Divino Pastor, muda o meu coração!

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

A Mensagem da Cruz

Uma pausa devocional.
Ouça, cante com Feliciano Amaral e medite no texto desse belíssimo hino, 291 da Harpa Cristã


"Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus."
I Coríntios 1.18 (ACF)


Rude Cruz se erigiu dela o dia fugiu
Como emblema de vergonha e dor
Mas eu amo essa cruz
Porque nela Jesus
Deu a vida por mim pecador

Sim eu amo a mensagem da cruz
'Té morrer eu a vou proclamar
Levarei eu também minha cruz
'Té por uma coroa trocar

Nessa cruz padeceu
E por mim já morreu
Meu Jesus para dar-me o perdão
Eu me alegro na cruz
Dela vem graça e luz
Para minha santificação

Eu aqui com Jesus
A vergonha da cruz
Quero sempre levar e sofrer
Ele vem me buscar
E com Ele no Lar
Uma parte da glória hei de ter

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Razões para formar e manter Coros Jovens nas Igrejas


1. Um Coro de Jovens louva ao Senhor e serve à Igreja.

2. O Coro de Jovens prepara futuros cantores para os coros de adultos.

3. O Coro de Jovens é a referência, o lugar onde a se encontrará a juventude da igreja nos cultos e não dispersos ou ao redor do templo. O Coro de Jovens reúne os jovens, é claro.

4. O Coro de Jovens crentes também é um lugar onde Deus se revela, instrui, modifica, fortalece, restaura, prepara, santifica, promete, cumpre e usa no seu Trabalho.

5. O Coro de Jovens é uma ferramenta para alcançar vidas para Cristo.

6. Um Coro de Jovens bem conduzido e orientado não segue os modismos da música gospel e nem executa músicas heréticas. Preserva a tradição e a sã doutrina.

7. O Coro de Jovens desenvolve a comunicação e expressão dos seus integrantes, boa ferramenta para líderes e pregadores.

8. O Coro de Jovens reúne jovens com cargos e ocupações em áreas não-musicais como Escolas Dominicais e outros Departamentos, sendo um celeiro à disposição dos seus pastores.

9. Um Coro de Jovens preenche a lacuna que existe em algumas igrejas, em termos de grupos de louvor, entre a fase infanto-juvenil e os adultos.

10. O Coro de Jovens fomenta lideranças.

11. O Coro de Jovens pode ser a ponte de aproximação entre não-crentes e a Igreja, especialmente os familiares e amigos dos componentes que sempre vão ouvi-los cantar nos cultos.

12. O Coro de Jovens propicia condições para o desenvolvimento espiritual dos jovens, pois nos ensaios há tempo destinado à Palavra de Deus e à oração além da música sacra. Em algumas igrejas há também o dia da reunião de oração e jejum do coro jovem, promoção de vigília etc.

13. O Coro de Jovens é o mais participativo nas programações mensais da maioria das igrejas, pois existem muito mais cultos relacionados com os jovens, por exemplo, Projetos de Férias, Missões, Estudo Bíblicos para Jovens, Pré-Congressos e Congressos, Seminário de Evangelismo, Oração de Mocidade etc.

14. A experiência no Coro de Jovens molda o caráter e modela a personalidade. Cantamos a Palavra, o Evangelho que transforma e proclamamos nossa fé através da música.

15. O Coro de Jovens sociabiliza.

16. Um Coro de Jovens marca indelevelmente uma fase da vida de seus integrantes e os encaminha a seguir e servir a Cristo. Mesmo que se afastem do Caminho, se lembrarão com muita saudade dos festivos dias de Coro Jovem na Casa do Pai.

17. Um Coro de Jovens oficializado, reconhecido e apoiado faz com que seus componentes se sintam úteis, participantes e envolvidos com os trabalhos e propósitos da Igreja.

18. O Coro de Jovens estimula bons costumes, higiene e saúde.

19. Um Coro Jovem ocupa o espaço ocioso dos jovens com atividade espiritual, cultural e didática, mantendo-os longe de outros atrativos mundanos nos horários de ensaio e apresentações.

20. No Coro Jovem se aprende a disciplina, além da própria disciplina musical, quanto a horário, hierarquia, comportamento, etc

21. No Coro Jovem (como em qualquer coral) se estimula a cooperação, a união, o conjunto.

22. Um Coro Jovem atrai outros jovens.

23. Um Coro Jovem bem ensaiado pode representar a Igreja, um dos cartões de visita da Congregação.

24. Um Coro Jovem reúne mais condições de apresentar programas especiais, seletivos como, por exemplo, Natal, Páscoa, Missões e Evangelismo.

25. Um Coro de Jovens não requer gastos adicionais.

26. O Coro de Jovens prepara regentes, estimula a musicalização e a sucessão de dirigentes.

27. Um Coro de Jovens pode (e deve) ser um grande aliado do pastor ou responsável pela congregação para eventos dentro e fora do templo!

28. Um Coro de Jovens atrai e fixa na congregação novos membros vindos de outras áreas/bairros onde há trabalho idêntico.

29. Um Coro de Jovens é o alvo natural dos adolescentes quando deixarem seus coros graduados. O Coro de Jovens é o grupo de transição dos adolescentes para os coros de adultos ou outros grupos musicais.

30. O Coro de Jovens é versátil no repertório e na forma de proclamar a Palavra.

31. O Coro de Jovens é um órgão que pode fazer os jovens mais freqüentes aos cultos; Uma escala bem pensada, sem o prejuízo da escola/faculdade/trabalho, aliado ao compromisso e vontade de cantar, os trará mais vezes aos cultos de oração e de doutrina e demais eventos.

32. Um Coro de Jovens revela talentos.

33. Um Coro de Jovens proporciona uma experiência musical ímpar para quem canta e para quem ouve, por conta da vitalidade e flexibilidade vocal só encontrada na faixa etária de seus integrantes, glorificando e oferecendo ao Senhor Jesus o melhor de suas vidas nesta fase.

34. Um bom Coro de Jovens evita que estes procurem ocupação musical nos grupos profissionais não-cristãos fora de suas Igrejas.

35. Um Coro de Jovens reúne o vigor da membresia; Estão sempre prontos para convocações onde se exige força. Que outro órgão musical é mais requisitado para transportar bancos e cadeiras, instalar o som ou ajudar na lavagem, limpeza ou reparo do templo e eventos de ação social além de recepção e organização?

36. Um Coro de Jovens é um lugar ideal para os filhos de nossos congregados. Verem seus filhos cantando no Coro de Jovens é o prazer e alegria dos pais. Será mais fácil para o Ministério e para a Igreja acompanhar o desenvolvimento cristão de um jovem no coro jovem do que se ele estivesse disperso entre a multidão ou ao redor do templo.

37. Um Coro de Jovens representa, por vezes, a única ocupação de um jovem na igreja. Por conta de estudos e trabalho em horários que os impedem de estar noutras ocupações, o Coro Jovem oferece uma oportunidade ímpar de servir.

38. Um Coro de Jovens é um lugar de refúgio para jovens com problemas nos lares e oprimidos pelas dificuldades cotidianas e crises inerentes à essa fase da vida.

39. Um Coro de Jovens é um lugar de salutar relacionamento, mútua compreensão e ajuda.

40. Criar e manter o Coro de Jovens é também uma demonstração do cuidado que nossos pastores têm com os jovens, pois o mundo está cheio de atrativos perniciosos.

Enquanto se diz que os jovens são a igreja de amanhã, o Coro de Jovens é a igreja hoje em plena formação e atividade.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Os evangélicos dão o tom

As igrejas evangélicas tornaram-se os novos celeiros de músicos eruditos no Brasil
Thomaz Favaro Revista Veja 06/06/2007

Heliton, com batuta e Bíblia, à frente da orquestra de Itaberá, em São Paulo: de pedreiro a maestro

As igrejas evangélicas estão mudando o comportamento do brasileiro em vários aspectos – o mais inesperado deles é a música clássica. Na última década, instrumentistas que tiraram os primeiros acordes em salas de aula improvisadas em igrejas passaram a representar um porcentual cada vez maior nas principais orquestras nacionais. Três de cada dez músicos da Orquestra Sinfônica do Paraná, por exemplo, freqüentam alguma igreja evangélica. Dos catorze profissionais recém-contratados pela Sinfônica de Porto Alegre, quatro são evangélicos. Eles também representam uma gorda fatia de 35% dos músicos brasileiros da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). O porcentual está bem acima dos 15% que os fiéis dessas igrejas ocupam no total da população brasileira, de acordo com o IBGE. Dois fatores explicam a concentração de evangélicos no meio erudito. O primeiro é a falta de um ensino musical de qualidade nas escolas brasileiras, o que limita tanto a formação de profissionais como a de ouvidos treinados para apreciá-los. O segundo é a perda de interesse dos pais de classe média pelas aulas particulares de piano ou violino, que no passado eram um item comum na educação dos jovens. Nesse vazio musical, as igrejas evangélicas se tornaram um dos raros locais onde se investe em formação musical clássica no Brasil.

A iniciação musical da família de Roberto Minczuk, maestro da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), do Rio de Janeiro, por exemplo, deve bastante à religião. Roberto começou tocando trompa na Assembléia de Deus Russa no Brasil, freqüentada por famílias de imigrantes do Leste Europeu, em São Paulo. Incentivados pelo pai, José Minczuk, regente do coral da Polícia Militar, Roberto e seus irmãos eram membros da orquestra que acompanhava os cultos. Cinco dos oito filhos de José tornaram-se músicos profissionais: Arcádio e Eduardo são instrumentistas na Osesp, Cristiane é cantora lírica, Ester produz eventos musicais e Roberto, considerado um dos mais talentosos maestros do país, pertence ao escasso time de brasileiros convidados para reger grandes orquestras internacionais. "Meu pai fazia os arranjos e nós acompanhávamos os cultos tocando hinos orquestrados, obras sacras consagradas e canções folclóricas russas", diz Arcádio.

Nas igrejas evangélicas, a música está intimamente ligada ao culto. Os conjuntos constituídos por fiéis, sobretudo nos templos pentecostais, são geralmente compostos por instrumentos de sopro, tradição herdada das bandas musicais comuns nas cidades de interior. Em parte devido a essa origem, os músicos evangélicos concentram-se nas seções de metais e madeiras das orquestras brasileiras. As igrejas que mais formam músicos são a Assembléia de Deus, a Igreja Batista e a Congregação Cristã no Brasil. Nas duas primeiras, os fiéis aprendem a tocar desde hinos evangélicos orquestrados até peças consagradas da música sacra, como as compostas por Johann Sebastian Bach. Mais restritiva, a Congregação Cristã no Brasil só permite a seus adeptos tocar as 450 músicas que compõem seu hinário. A igreja dá apenas o primeiro impulso aos futuros músicos de orquestra. "Depois de dois ou três anos de estudo, se o aluno mostra talento e disposição, nós o incentivamos a procurar uma escola de música para aprimorar o aprendizado", diz Fábio Guedes, maestro da orquestra da Assembléia de Deus da Vila Ré, em São Paulo.

Fotos Lailson Santos e Ricardo Fasanello/Strana
Orquestra da Assembléia de Deus da Vila Ré, em São Paulo e o maestro Roberto Minczuk, da Sinfônica Brasileira: primeiros acordes nos cultos

O resultado é que as principais escolas de música também estão se enchendo de estudantes evangélicos. "Já tive classes em que 80% dos meus alunos vinham da mesma igreja", diz David Alves, professor de música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trompetista da Orquestra Petrobras Sinfônica e da OSB, Alves é também diácono da Igreja de Nova Vida. No Conservatório de Tatuí, no interior de São Paulo, que tem 3.000 alunos, quatro em cada dez estudantes de música clássica são evangélicos. Por outro lado, eles são raros nos cursos de música popular. "O resultado dessa invasão é que o perfil dos alunos de música erudita está mudando", diz João Guilherme Ripper, diretor da sala de concertos Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Até a década de 70, predominavam nas salas de aula os jovens de classe média. A expansão das igrejas evangélicas nos anos 80 fez aumentar o número de estudantes de baixa renda. Em geral, eles entram nas escolas com bom domínio técnico dos instrumentos, mas com pouco conhecimento de teoria musical.

Heliton Costa, dono de uma escola de música e maestro da Banda Municipal de Itaberá, no interior de São Paulo, era pedreiro quando aprendeu a tocar saxofone na pequena igreja da Assembléia de Deus de sua cidade, de 20.000 habitantes. Incentivado pelos amigos, decidiu aprofundar seu talento no Conservatório de Música de Tatuí, onde se formou em saxofone, teclado e regência. "Eu ainda trabalhei como pedreiro nos quatro primeiros anos de conservatório", diz Heliton. Há um antigo e estreito relacionamento entre a música clássica e os vários ramos nascidos da reforma protestante, no século XVI. O compositor barroco Johann Sebastian Bach, autor da Missa em Si Menor, bastante tocada nas igrejas católicas, era luterano. Essa também era a religião do alemão Felix Mendelssohn, autor da Marcha Nupcial, sem a qual nenhuma cerimônia de casamento está completa. O período dourado da música clássica está igualmente repleto de grandes compositores católicos. Mas foram os protestantes que deram uma dimensão popular à música sacra, ao substituir o latim pelas línguas vernaculares e simplificar as músicas nos corais das igrejas. Dessa forma, os fiéis puderam começar a cantar juntos.

A proliferação de orquestras evangélicas coincidiu com um bom momento no mercado de trabalho para músicos eruditos. A profissão ganhou novos atrativos depois do colapso da União Soviética, em 1991, que permitiu às orquestras brasileiras contratar excelentes músicos do Leste Europeu. O resultado foram salários melhores para todos. Na Osesp, que passou por uma reestruturação em 1997, eles se multiplicaram por seis. Hoje, o salário médio inicial de um músico de orquestra no Brasil é de 2.000 reais. Apesar dessas oportunidades, não é difícil encontrar músicos evangélicos formados em boas escolas que voltam para lecionar nas igrejas onde aprenderam os primeiros acordes. Lá, ajudam a formar novos e melhores músicos eruditos. Nossas orquestras agradecem.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Quando os crentes davam certo

Um excelente texto para reflexão
Postado em http://confeitariacrista.blogspot.com/

A primeira razão porque os crentes davam certo no Brasil, no passado, é que eles eram discriminados e perseguidos. Só entrava para as Igrejas evangélicas quem estava disposto a pagar o preço. O martírio integrava o protestantismo. Quem não agüentava o tranco, saía. Isso purificava a Igreja e lhe dava grande coesão interna. Todos eram "de mesmo", naquele contexto adverso não havia lugar para "crentes festivos".

Durante a vigência da Constituição Imperial (1824) o documento de identidade era a certidão de Batismo na Igreja Católica Romana. Quem não fosse batizado, nem existia, nem era cidadão. Os protestantes, como os demais não-católicos, não podiam ser funcionários públicos, não podiam se candidatar a cargos eletivos, seus casamentos eram nulos (todo mundo, tecnicamente, "amasiado" por amor a Cristo), porque o único documento de casamento válido era o emitido pela Igreja Romana, e quando a pessoa protestante morria tinha que ser "plantado" em algum terreno, porque todos os cemitérios eram administrados pelas Paróquias católicas romanas, e nele só podiam se enterrar quem tivesse recebido o rito de extrema-unção de um sacerdote daquela confissão.

Com a Constituição republicana de 1891 veio a separação Igreja-Estado, cessaram as discriminações legais, mas aumentaram as perseguições. As novas levas de padres e freiras missionários que foram importados pela Igreja de Romana na Primeira República (1889-1930) vinham com a missão de "combater os protestantes" . Crianças e jovens eram perseguidos nas escolas, profissionais nos empregos, proibia-se o aluguel de imóveis comerciais e residenciais para os "nova-seita" , também conhecidos como "bodes", Igrejas eram apedrejadas, pessoas fisicamente agredidas, amizades e vínculos familiares eram rompidos. A imprensa incitava contra essa fé "estrangeira" . O hino de um Congresso Eucarístico cantava: "Quem não for bom católico, bom brasileiro não é". Bíblias eram queimadas. Paredes de templos protestantes eram levantadas de dia, para serem derrubadas de noite. "Protestante é pobre, burro e feio". Casar minha filha com um deles, nem pensar...

Na cidade de minha família materna, em Alagoas, um padre holandês, se referindo à artéria onde residiam as melhores famílias da cidade, compusera a quadrinha de gozação:

"Na Rua do Rosário, ninguém pode mais passar
São bodes e cabrinhas, todos eles a berrar..."


Com raras exceções localizadas, esse quadro não mudou muito até o início dos anos 1960, e a realização do Concílio Vaticano II.

Mais de um século de dureza! Naquele contexto, que requeria autenticidade, a permanência e o crescimento do protestantismo foram marcados por atos de heroísmo e muito martírio. Naquele contexto, os crentes davam certo...

Bp Robson Cavalcante-IEAB

terça-feira, 2 de setembro de 2008

A ÚLTIMA HORA - A emocionante história de um hino!

A ÚLTIMA HORA
H.C. 570 - ouça agora

O autor deste comovente convite, João Diener, nasceu em 24 de setembro de 1889, próximo a Moscou, na Rússia. Sua família era evangélica, de origem letã. Chegou ao Brasil em agosto de 1897, instalando-se no Estado de São Paulo, onde trabalhou como operário numa fábrica de tecelagem.

Este, seu hino mais célebre, foi escrito em 1911, de uma forma inesperada.

Henriqueta Rosa Fernandes Braga conta que João Diener estava trabalhando na tecelagem e pensava na mensagem proferida pelo missionário pioneiro batista. A. B. Deter no dia anterior.

Seu trabalho tornou-se mecânico, enquanto aflorava em sua mente uma melodia nunca ouvida antes, mas muito clara. Repetiu a melodia várias vezes e, em sua casa, trabalhou a letra que surgira na fábrica.

Durante um período de desemprego, Diener foi amparado pelo missionário Deter e sua família e continuava a morar com eles. Ele pediu a Edith, filha de 13 anos do missionário, que lhe auxiliasse ao piano, e na partitura, enquanto ele compunha "voz por voz" a harmonia desta linda melodia.

João Diener cantou-a pela primeira vez na Igreja Batista do Alto da Serra, em São Paulo, num culto em que pregou o missionário William Buck Bagby.

O Pr. Francisco Cid, missionário da Junta de Missões Mundiais (da Convenção Batista Brasileira) na Argentina, escreve em O Jornal Batista uma história comovente da influência mais dramática deste hino:

Certo domingo à tarde, vagueava um homem nas ruas da cidade de São Paulo. Depois de haver bebido durante o dia, se recostou para dormir num dos bancos da Praça Princesa Isabel, a mesma onde fica a primeira Igreja Batista. Passadas algumas horas, ele despertou. Já era noite. De longe lhe vinha aos ouvidos o cântico de um hino! E era seu hino!

Lá na Igreja, o pastor havia terminado a pregação e anunciou o hino final do culto. O hino era A Última Hora. Este homem, separado da família e longe de Deus, ainda trôpego e um tanto ébrio, se levantou daquele lugar frio e de abandono e marchou em direção ao templo.

Quando entrou, o Pr. Tertuliano Cerqueira se aproximava da porta, e daquele homem desalinhado e com forte cheiro de bebida alcoólica o cumprimentou e disse: "...Que mensagem de Deus tem este hino!"

O pastor lhe respondeu: "Eu sei que o compositor foi alguém inspirado por Deus." Diener lhe disse, então: "Eu escrevi esse hino!"

Em seguida, mostrou ao pastor a sua identificação. Depois, o Pr. Tertuliano levou Diener à sua casa, ouviu sua comovedora história e a manifestação daquele coração, que naquela noite havia se arrependido.

João Diener reconstruiu o seu lar, que estava desfeito, reconciliando-se com sua mulher. Voltou a cantar o seu hino, tornou-se outra vez regente do coro da igreja, e foi fiel ao Senhor até a sua partida, no ano 1963.

Bibliografia: Cid, Francisco. A Última Hora, O Jornal Batista, Rio de janeiro, ANO XC, junho de 1990

ÚLTIMA HORA

1
Ao findar o labor desta vida,
Quando a morte ao teu lado chegar,
Que destino hás de ter, ó amigo?
Qual será no futuro teu lar?

Côro
Meu amigo, hoje tu tens a escolha:
Vida ou morte, qual vais aceitar?
Amanhã pode ser muito tarde,
Hoje Cristo te quer libertar

2
Tu procuras a paz neste mundo,
Em prazeres que passam em vão,
Mas, na última hora da vida,
Eles não mais te satisfarão.

3
Por acaso sorriste, ó amigo,
Quando ouviste falar de Jesus?
Mas é só Ele o único meio
De salvar, pela morte na cruz.

4
Com a alma manchada não podes
Nunca ver o semblante de Deus;
Só os salvos, remidos por Cristo,
Poderão ter entrada nos Céus.


Aproveite e responda à ENQUETE que postamos acima: -Você conhece alguém que chegou a Cristo através de um hino?

Concurso de Corais no SBT

O site do SBT está anunciando um Concurso de Corais para o Programa Silvio Santos, e estou postando a notícia para os amigos regentes profissionais que acessam meu blog. A inscrição é válida para coros de escolas, empresas e até igrejas.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Missões-você precisa ver isto

"Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim." Isaías 6.8

Related Posts with Thumbnails