sexta-feira, 21 de junho de 2013

Partiu para o Senhor o cantor Esdras Carneiro


Conforme relata o irmão Francisco Evangelista, foi promovido ao lar celestial nesta quinta-feira (20) o cantor e compositor Esdras Carneiro de Assunção, membro da Assembleia de Deus e autor de várias músicas bastante conhecidas no meio evangélico brasileiro.
Tinha como características sua voz bastante aguda, e também sua estatura. Ele era um homem bem alto, com o corpo levemente encurvado.
A morte do cantor, aconteceu na cidade de Caruaru (PE), onde sempre morou.
Sua música mais famosa sem sombras de dúvidas foi A Grande Viagem, relatando o momento do arrebatamento da igreja de Cristo.
O Cantor Esdras Carneiro deixa uma lacuna no cenário musical evangélico brasileiro. Ele é da safra de músicos que cantavam para adorar a Deus e não para obter lucros. Ele se apresentava não para fazer um show mas para exaltar ao Todo Poderoso.
O velório acontece nesta sexta-feira (21) em Caruaru.
Cresci ouvindo e cantando as músicas de Esdras. Ele compôs e gravou uma série baseada em um sonho que teve sobre o arrebatamento: A Linda Cidade (O Senhor Jesus mostrou-me sem igual...), A Grande Viagem (Um dia tudo irá findar...), A Grande Mesa, A Grande Parada, O Grande Encontro.

Também gravou os sucessos "Livra-me ó Deus", com orquestração bem interessante que lembrava conjuntos mexicanos com seus duetos de trompete e "Naamã, desce do camelo". Os conjuntos infantis da época cantaram muito essas músicas e toda a igreja acompanhava.

Curiosidade: as capas originais de seus Lps "A Linda Cidade" e "A Grande Parada" reproduziam telas que ele mesmo pintou.


Era um músico espontâneo, de raiz, verdadeiro e com conteúdo edificante. Sem dúvida, uma grande perda neste cenário cada vez mais paupérrimo de conteúdo que é o da musica evangélica.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Fitas K7: elas podem voltar!

A boa e velha fita cassete ensaia retornar à cena após quase três décadas de ostracismo. Lembrança feliz para os fãs de música do passado, uma empresa canadense chamada Analogue Media afirma que nos últimos meses o interesse de bandas e consumidores pela antiga mídia magnética cresceu exponencialmente. E de linha de produção praticamente descontinuada, o negócio agora responde por 25% da movimentação financeira da pequena empresa.

"Nós estamos de volta com (a linha de produção de) cassetes como um dos nossos negócios principais", anuncia Denise Gorman, sócia da Analogue Media, sediada na cidade de Montreal.

Em entrevista à rede BBC, Denise conta que a Anologue Media começou a operar no Canadá em 1989, a partir da produção de 10 lotes de fitas cassete encomendada por bandas independentes. Com o tempo, o negócio foi evoluindo e a Analogue Media investiu para se adaptar às necessidades do mercado, passando a produzir vinil, CDs, depois DVDs e, mais recentemente, Blu-ray. Até que, de uns meses para cá, estourou a demanda por fitas cassete.

Bandas punks, jovens em busca de experimentação e críticos do áudio digital, que escutam no velho formato analógico um som com mais qualidade do que o atual, estariam por trás desse novo mercado consumidor. Segundo Denise, o público não é diferente do que movimenta o mercado de LPs, que também vive um boom de rentabilidade. No entanto, as fitas cassetes representam uma alternativa mais acessível para os adeptos, tanto do ponto de vista de produção, quanto de consumo final.

Vai e volta. Seja como for, o movimento noticiado pela BBC traz um importante alerta para o empresário no que tange o mercado de inovação. A tecnologia sepulta alguns mercados praticamente da mesma forma em que lança tendências. E não é de se estranhar que, de tempos em tempo, alguns ícones de gerações passadas ressurjam. As vezes motivados pela curiosidade dos mais novos. As vezes porque, simplesmente, é prático, bom e barato.

Matéria recentemente publicada pelo Estadão PME, por exemplo, mostrou como a proliferação de smartphones ressuscitou as oficinas de celulares.

Ao longo do tempo, os aparelhos ficaram baratos, as peças de reposição caras e a assistência técnica quase inviável. Mas o tempo passou, os modelos se sofisticaram, o preço voltou a subir e as operadoras começaram a subsidiar parte desse custo ao consumidor em troca de contratos de fidelidade. Como resultado disso tudo, já tem pequeno empresário, novamente, faturando de R$ 4 milhões a R$ 6 milhões por ano com o negócio de manutenção de smartphones.

Fonte: ESTADAO

Leia mais: Fitas K7 completam 50 anos

domingo, 2 de junho de 2013

Coral de Casa Amarela - 75 anos de louvor ao Eterno Deus


12º Congresso de Mulheres da IEADPE chega ao fim

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É domingo, e o maior evento para mulheres de Pernambuco chega ao fim. A 12ª edição do Congresso de Mulheres de Pernambuco, realizado pela Igreja evangélica Assembleia de Deus (IEADPE) recebeu mais de 30 mil pessoas em seus quatro dias de festa.
Mulheres que vieram de todas as regiões do Pernambuco, e de vários estados vizinhos. Mulheres que foram abençoadas por Deus em mais de 30 horas de adoração, louvor, agradecimentos, oração e ministração da Palavra de Deus.
Neste domingo (02), as lembranças do que o Senhor já fez em todos os outros dias enchem os corações dos que acompanharam cada momento deste grande evento. Além das milhares de pessoas que estiveram no Templo Central, outras milhares foram abençoadas através da transmissão feita pela Rede Brasil, veículo de comunicação da IEADPE.
A alegria pela presença indescritível do Espírito Santo, que continuou durante o culto de encerramento entre os louvores e a ministração da Palavra, se misturava a saudade pelo fim de um maravilhoso evento. Milagres, curas, batismos com o Espírito Santo, agradecimentos por bênçãos recebidas e aprendizado através dos estudos bíblicos marcaram esta edição do Congresso de forma especial em cada coração.

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