Estive no Sudeste por esses dias e encontrei um casal que não via há muitos anos: Márcio e Mércia, os quais conheci quando eu era adolescente e eles solteiros. Foi deles que ouví este curioso caso.
Márcio enfrentou alguns momentos de fraqueza espiritual, especialmente quando chegou a São Paulo, recém casado, e não havia onde congregar. Consegui emprego longe de casa, passou a estar em más companhias e caiu. Enveredou pelo caminho da bebida e começou a perturbar.
Márcio “tomava todas”, todos os dias e chegava em casa de pileque caindo logo na cama. Mércia já não sabia o que fazer. Uma vizinha passou a levá-la para a IURD e lá indicaram um certo óleo ungido para descapetar Márcio.
Ela comprou um vidrinho e todas as noites passava um pouco na testa do marido apagadão, mas as coisas pareciam piorar.
Foi aí que ela resolveu aumentar a dose: despejava um frasco inteiro de óleo todos os dias no rosto de Márcio, em "semi coma alcoólico".
Quando ele “tornava a si”, passava a mão no rosto e via aquele “suor” diferente que aumentava dia após dia a ponto de encharcar a roupa.
Começou a ficar preocupado. Que coisa estranha... Desconfiado, perguntou a Mércia se ela estava por trás da brincadeira. Ela negou.
Um dia ele acordou com a cara toda melada do tal óleo, fechou os olhos e pensou:
-Meu Deus! Preciso parar de beber. Meu fígado já deve estar podre. Meus hormônio tão doidos. Eu já tô até suando óleo...
E desde aquele dia não bebeu mais.
Só descobriu que era a esposa porque a mesma passou a trazer também sal grosso, folhas de arruda e outras bugingangas mais e acabou confessando que estava indo na IURD. Daí ele chamou a vizinha e despachou:
-Não leve mais minha esposa praquele lugar não. Ela tá trazendo meio mundo de mato pra casa e isso aqui tá enchendo de mosquito.
Parece que isso foi um "santo remédio". Os dois corrigiram os passos, buscaram uma congregação e hoje servem ao Senhor numa Assembléia de Deus onde ele é obreiro e ela também trabalha na igreja.
Márcio enfrentou alguns momentos de fraqueza espiritual, especialmente quando chegou a São Paulo, recém casado, e não havia onde congregar. Consegui emprego longe de casa, passou a estar em más companhias e caiu. Enveredou pelo caminho da bebida e começou a perturbar.
Márcio “tomava todas”, todos os dias e chegava em casa de pileque caindo logo na cama. Mércia já não sabia o que fazer. Uma vizinha passou a levá-la para a IURD e lá indicaram um certo óleo ungido para descapetar Márcio.
Ela comprou um vidrinho e todas as noites passava um pouco na testa do marido apagadão, mas as coisas pareciam piorar.
Foi aí que ela resolveu aumentar a dose: despejava um frasco inteiro de óleo todos os dias no rosto de Márcio, em "semi coma alcoólico".
Quando ele “tornava a si”, passava a mão no rosto e via aquele “suor” diferente que aumentava dia após dia a ponto de encharcar a roupa.
Começou a ficar preocupado. Que coisa estranha... Desconfiado, perguntou a Mércia se ela estava por trás da brincadeira. Ela negou.
Um dia ele acordou com a cara toda melada do tal óleo, fechou os olhos e pensou:
-Meu Deus! Preciso parar de beber. Meu fígado já deve estar podre. Meus hormônio tão doidos. Eu já tô até suando óleo...
E desde aquele dia não bebeu mais.
Só descobriu que era a esposa porque a mesma passou a trazer também sal grosso, folhas de arruda e outras bugingangas mais e acabou confessando que estava indo na IURD. Daí ele chamou a vizinha e despachou:
-Não leve mais minha esposa praquele lugar não. Ela tá trazendo meio mundo de mato pra casa e isso aqui tá enchendo de mosquito.
Parece que isso foi um "santo remédio". Os dois corrigiram os passos, buscaram uma congregação e hoje servem ao Senhor numa Assembléia de Deus onde ele é obreiro e ela também trabalha na igreja.
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