No encontro de terça-feira, 22, que teve também a participação do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e dos ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, presidentes das siglas aliadas expuseram a Dilma a necessidade de se montar desde o início uma estrutura voltada para esse público, que soma mais de 40 milhões de pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Justificaram ainda que esse eleitorado tem se identificado mais com o candidato Pastor Everaldo (PSC), da Assembleia de Deus, e demonstra resistência ao Partido dos Trabalhadores. "O eleitorado evangélico reclama muito de uma parte do PT favorável ao casamento de homossexuais e (à descriminalização do) aborto", afirmou Marcos Pereira.
Com isso, o núcleo da campanha petista pretende argumentar que o governo Dilma cumpriu a promessa assumida com lideranças evangélicas em 2010, de não propor alterações na legislação do aborto. "Ela (Dilma) deixou claro (ontem) que não vai apoiar o que não tiver consenso entre os partidos", disse Pereira. O aborto foi um dos principais temas abordados no segundo turno da disputa presidencial de 2010, quando a presidente conquistou seu primeiro mandato.
A reunião de ontem serviu para transmitir a mensagem de que os aliados terão voz nos rumos da campanha. Marcaram presença o presidente do PT, Rui Falcão; do PDT, Carlos Lupi; do PCdoB, Renato Rabelo; do PP, Ciro Nogueira; do PROS, Eurípedes Júnior; do PRB, Marcos Pereira; e do PSD, Gilberto Kassab. O presidente do PR, senador Alfredo Nascimento (AM), não compareceu, mas o partido enviou como representante o deputado Luciano Castro (RR), vice-líder do governo na Câmara.
Fonte: LeiaJá
Embora não tenha se envolvido pessoalmente em temas polêmicos, Dilma tem cumprido sim a agenda do PT, recheada de idéias contra a vida, a família e a moral e bons costumes. Porque nem ela nem o PT se manifestaram quando Joaquim Barbosa decidiu que todos os cartórios deveriam proceder casamentos homossexuais? Porque ignorou quando o PT atirou pesado contra lideranças evangélicas que se opunham à candidatura de Haddad, ao PLC 122 e à PLC 58/2014-Lei da Palmada (Silas Malafaia, Marco Feliciano, Pr Eurico etc)? Porque a ministra Ideli Salvatti, seguindo orientação da presidenta orientou retomar a discussão da tal PLC 122 após as eleições? Se uma parte do PT luta por medidas "ultra-progressistas", como deixa claro o presidente do PRB, Marcos Pereira, em qual parte do PT Dilma está?
Um comentário:
Como tem evangélico enganado com essa mulher!Como ela enganou e engana até hoje.
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