quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
A cruzada do PT
Descarada a cruzada que o PT intenta contra os princípio morais que ainda resistem neste país, especialmente atacando a novel classe emergente. A parcela de eleitores que esta classe C representa está sendo disputada a tapas pelos políticos e numa infeliz participação que terminou numa celeuma, o ministro Gilberto Carvalho vem logo propor uma investida contra os evangélicos, considerando-os perigosos aos propósitos partidários e concorrentes a quem agora querem calar.
A prosposta de governo revelada (intencionalmente ou não) pelo Sr. Gilberto Carvalho é simplesmente um acinte. Uma demonstração de que o PT oculta, por trás da imagem moderada deste governo, um coração ultraliberal que bate com sangue de ideologia vermelha. A intenção de "educar ideologicamente" remete aos métodos de doutrinação da ex-URSS.
Confrontado com a repercussão de sua fala, fez um pedido de desculpas e, dizem, foi advertido pela Presidente, que logo se apressou tranquilizar seus preciosos aliados. Aliás, ainda não deu pra engolir a posse da ministra Eleonora ante as
promessas de campanha de Dilma e tenho certeza de que ela agora
precisará de muita água para apagar incêndios.
Camarada Gilberto Carvalho, seu pedido de perdão deve ser acompanhado de atitudes que o corroborem, que de fato demonstrem que o senhor estava enganado, mas eu, particularmente, acredito que isso não vai acontecer.
É tempo de estarmos preparados e de orarmos ainda mais. É tempo de discernirmos as nossas ações. É tempo de pensar que qualquer bolsa assistencialista ou ajuda financeira não compensam a perda de valores tão raros hoje em dia, como ética, moral, liberdade, justiça.
As eleições sempre se anunciam a cada dois anos em várias esferas e é bom que a partir de então amadureçamos para votar consciente das consequencias desta responsabilidade. É para acordar, se interessar pelo debate e estar de atalaia a cada movimento.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Uma história sobre o legado de Jonathan Edwards
Jonathan Edwards
nasceu em 1703 em Windsor Connecticut. Ele era o único filho homem entre dez
filhas, seu pai, Timothy Edwards era pastor, e sua mãe, Esther Stoddard era
filha de Solomon Stoddard, um famoso reverendo da época.
Solomon Stoddard, avô de
Edwards, era um Puritano em todo significado da palavra, foi o líder
espiritual da cidade de Northampton, Massachusetts por 57 anos.
Dois anos antes de sua
morte, seu neto Jonathan Edwards subiu de pastor assistente para pastor.
Jonathan Edwards aprendeu
muito com o avô principalmente a importância de trabalhar duro e estudar
bastante. Ainda bem novo, Edwards aprendeu a escrever. O pai dele lhe ensinou
o latim e outros idiomas como grego e hebraico. Aos seis anos de idade ele já
conseguia conjugar os verbos em latim.
O domínio destes idiomas
lhe ajudaria depois a ser um perito em estudos da Bíblia Sagrada e um
mensageiro poderoso da Palavra de Deus.
Aos 13 anos de idade,
Jonathan Edwards entrou na Faculdade de Yale, e lá estudou teologia. E como
aquele garoto amava estudar. Ele freqüentemente passava 14 horas por dia
estudando sobre a Palavra de Deus.
Em 1720, Edwards se formou
em Yale, como o primeiro de sua classe. E começou cedo na carreira pastoral.
Edwards lutou para resgatar o significado de verdadeira revivificação cristã.
Sua geração foi a segunda
geração dos Puritanos. A primeira geração tinha trabalhado duro e sido muito
diligente para semear a semente do evangelho e fazer da América um lugar no
alto da Colina, onde fossem resgatadas muitas vidas para o Senhor.
Mas agora, a segunda
geração tinha perdido muito seu desejo espiritual. Eles tinham perdido a
vontade e o zelo necessários para continuar a expansão do reino de Deus.
Assim Edwards começou uma
de suas séries de sermões, com muita oração para acordar a congregação
sonolenta que tinha se envolvido demais com seus próprios negócios e suas
próprias vidas, deixando em segundo lugar a vontade de Deus, se preocupando
mais com sua vida cotidiana do que com Cristo e seu reino. Em 1731, Edwards
pregou a mensagem: "Deus se glorificou na dependência do homem.'' Nisto, ele
atacou o liberal argumento, que pecado somente era uma condição de ignorância.
Ele acreditava que o pecado humano era uma
inimizade inerente contra Deus e que a salvação significava uma mudança de
coração.
Esta mensagem desafiou os
cristãos a procurarem em seus corações seus mais íntimos pecados e se
arrepender de cada um deles. Sem dúvida Edwards foi um grande homem de Deus
que muito colaborou, direta e indiretamente, para o reavivamento bíblico, e
para que hoje eu e você possamos conhecer a Palavras de Deus e seu
significado.
Contudo, em
nenhuma área Edwards foi mais bem sucedido do que em seu papel como pai.
Edwards e sua esposa Sarah tiveram onze filhos. Apesar de um horário de
trabalho rigoroso que incluía acordar às 4:30 da manhã ler e escrever em sua
biblioteca, viagens extensas, e reuniões administrativas infinitas, ele fazia
questão de dedicar muito de seu tempo aos seus
filhos.
Apesar de sua vida
agitada, Edwards se comprometeu a passar pelo menos uma hora por dia com eles,
principalmente lhes ensinando princípios cristãos.
E se ele perdesse um dia
porque estava viajando, acumularia essas horas e as passaria com os filhos
quando voltasse.
Sem dúvida Edwards deixou
um importante legado aos seus filhos, assim como seu avô havia deixado para
seu pai, e seu pai deixará para ele.
O dicionário Aurélio nos
diz que legado é um valor previamente determinado, ou objetos previamente
individuados, que alguém deixa a outrem. E o principal legado que Edwards
deixou a seus filhos foram seus princípios cristãos.
Em 1900, o estudante
Benjamim B. Warfield, de Princeton, encontrou depois de muitas pesquisas, 1.394
descendentes conhecidos de Edwards. E nessa pesquisa podemos constatar o
maravilhoso legado que Edwards deixou aos seus descendentes através de sua
vida cristã. Dos 1.394 descendentes de Edwards:
3 se tornaram presidentes
de universidades,
3 senadores dos Estados
Unidos
30 juizes
100 advogados
60 médicos
65 professores de
universidades
75 oficiais de exército e
marinha
100 pregadores e
missionários
60
escritores de destaque
1
vice-presidente dos Estados Unidos
80
altos funcionários públicos
250
formados em universidades, entre eles governadores de Estados e diplomatas
enviados a outros países.
Os descendentes de
Jonathan Edwards não custaram ao Estado um dólar e acrescentaram riquezas à Nação.
Por
outro lado, Benjamim B. Warfield também pesquisou a vida de Max Jukes,
um famoso ateu, contemporâneo a Edwards, o qual freqüentemente atacava os
discursos, a ideologia e as pregações de Edwards. Max Jukes, o ateu, viveu uma
vida ímpia, casou-se com uma jovem ímpia, e também deixou um legado para seus
descendentes, da descendência dessa união entre Jukes e sua esposa, pesquisada
por Benjamim, constatou-se que de todos seus descendentes encontrados:
310 morreram como indigentes.

310 morreram como indigentes.
150 foram criminosos,
sendo 78 assassinos
100 eram alcoólatras
Mais da metade das
mulheres, prostitutas
Os 540 descendentes de
Jukes custaram ao Estado 1.250.000 dólares.
A história de Jonathan
Edwards é um exemplo do que alguns sociólogos chamam a "regra das cinco
gerações." Como um pai cria seus filhos e o amor que eles dão, os valores que
ensinam, o ambiente emocional que oferecem, a educação que provêem, não só
influencia seus filhos, mas as quatro gerações seguintes. Em outras palavras,
o que os pais fazem pelos seus filhos permanecerá pelas próximas cinco
gerações.
O exemplo de Jonathan
Edwards nos mostra a importância de deixarmos esse legado cristão aos nossos
filhos.
Mas a teoria das cinco
gerações trabalha de ambos os modos. Se não nos esforçarmos para sermos bons
pais e transmitirmos princípios cristãos, nossa negligência pode infestar
gerações.
Considere o caso de Max Jukes: Max Jukes teve problemas com a bebida, que o impediu de manter um trabalho fixo. Também o impediu de demonstrar muita preocupação pela esposa e os filhos.
Considere o caso de Max Jukes: Max Jukes teve problemas com a bebida, que o impediu de manter um trabalho fixo. Também o impediu de demonstrar muita preocupação pela esposa e os filhos.
Claro que isto não
significa que as pessoas simplesmente são um produto direto de seus pais, ou
que seu futuro está determinado pela sua descendência.
Houve muitos que descenderam de homens como Jukes e superaram grandes obstáculos para ter sucesso. Outros só vieram de casas amorosas como Edwards e causaram grandes problemas. Mas estas são as exceções, não a regra.
Houve muitos que descenderam de homens como Jukes e superaram grandes obstáculos para ter sucesso. Outros só vieram de casas amorosas como Edwards e causaram grandes problemas. Mas estas são as exceções, não a regra.
As histórias de
Jonathan Edwards e Max Jukes oferecem lições poderosas sobre o
legado que nós deixaremos como pais. Daqui a cinco gerações é bem provável que
as nossas realizações profissionais serão esquecidas. Na realidade, nossos
descendentes podem pouco saber sobre nós ou nossas vidas.
Mas o modo como somos pais hoje e princípios que transmitimos afetarão diretamente não só nossos filhos, mas também nossos netos, bisnetos e as gerações que se seguem.
Mas o modo como somos pais hoje e princípios que transmitimos afetarão diretamente não só nossos filhos, mas também nossos netos, bisnetos e as gerações que se seguem.
Como
dizia Edwards:
"Deus fez todas as coisas com um propósito, e Deus também tem
um propósito para todos nós, Nenhum homem vive em
vão, todos
nós deixaremos um legado."
Qual será o seu?
"Bem-aventurado o homem que teme ao Senhor, que em seus mandamentos
tem grande
prazer... Sua descendência será poderosa na terra; a geração dos
justos será abençoada". (Salmos
112.1-2)
Nota: A história e a estatística estão apresentadas no livro "Possuindo a sua herança" de Chuck Pierce e Rebecca Sytsema, onde citam "Evicting demonic intruders" de Noel e Phyl Gibson.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Crente também no trânsito
Será que há um momento cotidiano de maior ataque e de maior provação de nosso carater cristão do que o trânsito?
Sinceramente, somos testados à exaustão e também tentados a cometer deslizes que de uma maneira ou de outra comprometem nosso testemunho de servos do Senhor.
Pense em como reagir diante da cada vez maior falange de motoqueiros (motoqueiros, não motociclistas) que desafiam todas as leis (das de trânsito às da física) e praticamente se jogam à frente do seu carro em manobras bruscas e arriscadíssimas. E quantos quilômetros você consegue seguir atrás de um displicente motorista que trafega na faixa esquerda a 40 Km/h em plena BR antes de ver sua paciência e longamidade irem pra reserva? E o cara que corta pelo acostamento furando a fila dos otários? E quando estacionam colados no teu carro e você tem que esperar o mautorista para poder sair? E o quê dizer dos oportunistas espertinhos de sempre enquanto você faz o
que é certo. Pois é. A "ira santa" não se justifica nessas horas.
Algumas atitudes são comuns. Brandir o punho, socar o volante, baixar o vidro da janela e olhar com aquela cara de ironia ou de raiva para o "infeliz", buzinar bravamente em lugar do palavrão, falar impropéritos, desviar pela direita e jogar o carro de volta em cima da "tartaruga" etc.
Vejo isso diariamente e, sinceramente,
fico envengonhado quando essas atitudes vêm de condutores cujos carros
ostentam adesivos com versículos bíblicos (Posso todas as coisas...), emblemas de igrejas e símbolos que os ligam à comunidades cristãs. Pior ainda quando esses condutores estão de paletó e gravata e a Bíblia no painel.
Tanto quanto a tentação de expressar-se inconvenientemente, é comum ser assediado por pensamentos que de igual modo são indecorosos e até pecaminosos (um fato que não percebemos). É quando se deseja que o motoqueiro que te jogou pro canto caia mais à frente e se esborrache todo ou que você encontre capotado o apressadinho com som de funk nas alturas que vem há uns cinco quilômetros costurando todos pelo teu retrovisor e segue fazendo ainda pior à tua frente.
Todas as facetas do Fruto do Espírito, que devem ser evidentes na vida do regenerado, parecem sumir nessas horas, mas é preciso ser crente no trânsito também irmão. Não é só na igreja ou diante do pastor ou da comunidade de conhecidos. No trânsito nós também precisamos nos portar como filhos da Luz.
Então, façamos todo o possível para não cometermos deslizes ao dirigir e tampouco em nosso reagir diantes das barbeiragens que inevitavelmente acontecerão.
"Portanto, vede diligentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, usando bem cada oportunidade, porquanto os dias são maus."
Efésios 5.15 e 16
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Compositor busca voz especial para 'nota talvez nunca cantada antes'
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Músico busca pessoa capaz de cantar em um mi quase três oitavas abaixo do dó central |
O compositor britânico Paul Mealor está à procura de uma voz masculina capaz de alcançar notas tão graves que talvez nunca tenham sido cantadas antes.
Mealor é do País de Gales e tem 36 anos. No ano passado, foi convidado a compor uma peça para a cerimônia de casamento do príncipe William. Ele também foi notícia no Natal ao emplacar uma de suas composições na cobiçada posição número 1 da parada britânica.
Agora,
o músico e sua gravadora, Decca, anunciaram que estão em busca de um
baixo profundo capaz de realizar um feito extraordinário: cantar um mi
quase três oitavas abaixo do chamado dó central.
A nota está incluída em uma nova composição de Mealor, De Profundis, peça coral ainda não gravada.
Uma especialista em voz ouvida pela BBC Brasil disse não ter conhecimento de que alguém possa alcançar essa nota.
Busca Mundial - "Meu arranjo de De Profundis
requer uma voz encorpada e poderosa, uma voz que possa não apenas tocar
o coração com sua sinceridade e verdade, mas que também faça cada fibra
do corpo humano ressoar enquanto desce até as regiões mais baixas do
espectro vocal", disse Mealor.
A
nota em questão está seis semitons abaixo da nota mais grave encontrada
em uma obra coral tradicional - um si bemol incluído nas Vespers do
compositor russo Sergei Rachmaninov.
"Nunca
ouvi alguém chegar a essa nota", disse à BBC Brasil a fonoaudióloga
especializada em voz e professora de canto paulistana Beth Amin. "Mas
sabemos que as vozes mais graves do mundo estão no leste europeu."
Amin explicou que estilos de canto praticados na Mongólia e por monges tibetanos podem produzir sons bastante graves.
"Esses
cantores usam as estruturas em torno da laringe, como a língua e o
nariz, para alterar o som emitido pela corda vocal e produzir uma
frequência mais grave. Mas não existe flexibilidade e é muito difícil de
cantar melodias nesse registro".
Não
há indícios de que Mealor esteja, no entanto, procurando cantores que
atuam fora da tradição ocidental de canto lírico. A busca da voz está
sendo feita por meio de revistas especializadas e também por um website.
A composição campeã de Paul Mealor na parada natalina, Wherever You Are, cantada pelo coral Military Wives, foi o single de vendagem mais rápida dos últimos seis anos na Grã-Bretanha.
A
peça comoveu o público ao utilizar como letra trechos de cartas
enviadas e recebidas por esposas de militares a combatentes britânicos
no Afeganistão.
Resta
saber se a nova obra coral de Mealor conseguirá vencer o desafio
técnico imposto pelas notas graves para alcançar de fato o coração do
ouvinte.
As gravações devem ter início na primavera britânica.
Fonte: BBC
Eu indico Aluízio Jr do Quarteto Gileade. Ele foi daqui de Recife e cantou em vários quartetos e corais. Também indico Manoel Montanha do Coral Masculino do Templo Central. Pode ser que eles cheguem lá.
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