Chupeta prejudica fala, respiração e mastigação de bebês
Vale lembrar que os pequenos estão em pleno desenvolvimento, e a presença de uma chupeta constantemente dentro da boca pode alterar esse processo. De acordo com a presidente da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, Irene Marchesan, os danos causados pelo item dependem de três fatores principais: intensidade, duração e frequência. Além disso, a genealogia também influencia. Caso a criança provenha de uma família com prognatas ou pessoas de face alongada, ela terá uma tendência maior a ter deformações no desenvolvimento da arcada ou do rosto.
Conforme explica o consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia, Rodrigo Bueno, a chupeta induz um posicionamento equivocado das arcadas, até antes mesmo dos dentes nascerem. O item interfere no encaixe dental, promovendo uma postura viciosa que, com o tempo, pode causar alterações na estrutura. Um exemplo de um problema que pode ocorrer é a aproximação das extremidades da arcada, em que os lados direito e esquerdo ficam mais perto um do outro, deixando a boca com um desenho curvo.
As alterações na arcada podem influenciar em diversas funções e necessidades da criança, uma delas é a mastigação. Como os dentes não estão posicionados de forma adequada, ocorre uma dificuldade na trituração adequada dos alimentos. Isso também ocorre porque a estrutura maxilar dos usuários de chupeta tende a ser menos exigida e, portanto, não se torna suficientemente forte.
Uma musculatura facial enfraquecida aliada aos problemas na arcada dificultam, ainda, no desenvolvimento da fala. Como a distância entre os dentes de cima e debaixo tende a ficar maior, há uma diminuição nos pontos de contato entre eles e, portanto, a pronúncia pode ficar mais confusa. A maior concentração de saliva na boca, causada pelo uso da chupeta, também contribui para isso. O sistema respiratório ainda pode sofrer mudanças com a utilização. Durante o uso do produto, a boca geralmente fica semiaberta, o que facilita a passagem de ar e, consequentemente, a respiração bucal.
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Vale lembrar que os pequenos estão em pleno desenvolvimento, e a presença de uma chupeta constantemente dentro da boca pode alterar esse processo. De acordo com a presidente da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, Irene Marchesan, os danos causados pelo item dependem de três fatores principais: intensidade, duração e frequência. Além disso, a genealogia também influencia. Caso a criança provenha de uma família com prognatas ou pessoas de face alongada, ela terá uma tendência maior a ter deformações no desenvolvimento da arcada ou do rosto.
Conforme explica o consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia, Rodrigo Bueno, a chupeta induz um posicionamento equivocado das arcadas, até antes mesmo dos dentes nascerem. O item interfere no encaixe dental, promovendo uma postura viciosa que, com o tempo, pode causar alterações na estrutura. Um exemplo de um problema que pode ocorrer é a aproximação das extremidades da arcada, em que os lados direito e esquerdo ficam mais perto um do outro, deixando a boca com um desenho curvo.
As alterações na arcada podem influenciar em diversas funções e necessidades da criança, uma delas é a mastigação. Como os dentes não estão posicionados de forma adequada, ocorre uma dificuldade na trituração adequada dos alimentos. Isso também ocorre porque a estrutura maxilar dos usuários de chupeta tende a ser menos exigida e, portanto, não se torna suficientemente forte.
Uma musculatura facial enfraquecida aliada aos problemas na arcada dificultam, ainda, no desenvolvimento da fala. Como a distância entre os dentes de cima e debaixo tende a ficar maior, há uma diminuição nos pontos de contato entre eles e, portanto, a pronúncia pode ficar mais confusa. A maior concentração de saliva na boca, causada pelo uso da chupeta, também contribui para isso. O sistema respiratório ainda pode sofrer mudanças com a utilização. Durante o uso do produto, a boca geralmente fica semiaberta, o que facilita a passagem de ar e, consequentemente, a respiração bucal.
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