Está ficando cada vez mais frequente no noticiário a "descoberta" de documentos e objetos que "comprovam" fatos bíblicos.
Mesmo que nunca encontrassem qualquer evidência, continuaria crendo na Bíblia, mas não deixo de me alegrar com esses "achados" porque o mais nóvel dos crentes é mais entendido e está mais convicto da verdade dos fatos do que a maioria dos arqueólogos e historiadores.
Quem sabe, lendo a Bíblia e comprovando o que lêem, esses estudiosos possam chegar à fé dos não viram mas creram (Jo 20.29).
Essa foi de hoje:
Mesmo que nunca encontrassem qualquer evidência, continuaria crendo na Bíblia, mas não deixo de me alegrar com esses "achados" porque o mais nóvel dos crentes é mais entendido e está mais convicto da verdade dos fatos do que a maioria dos arqueólogos e historiadores.
Quem sabe, lendo a Bíblia e comprovando o que lêem, esses estudiosos possam chegar à fé dos não viram mas creram (Jo 20.29).
Essa foi de hoje:
Arqueólogos israelenses acharam em Jerusalém um selo de argila com a inscrição "Bat Lechem", que supõe a primeira evidência arqueológica da existência de Belém durante o período em que aparece descrito na Bíblia, informou nesta quarta-feira a Autoridade de Antiguidades de Israel.Terra com notícias EFE
Trata-se de uma espécie de esfera de argila que se usava para carimbar documentos e objetos, que foi encontrado nas polêmicas escavações do "Projeto Cidade de David", situado no povoado palestino de Silwán, no território ocupado de Jerusalém Oriental.
Datada entre os séculos VII e VIII a.C, a peça é meio milênio posterior às Cartas de Amarna, uma correspondência diplomática em língua acádia sobre tabuletas de argila entre a Administração do Egito faraônico e os grandes reinos da época e seus vassalos na zona.
O descobrimento anunciado nesta quarta remete a uma época posterior, a do Primeiro Templo Judeu (1006 - 586 a.C.), citada no Antigo Testamento como parte do reino da Judéia.
"É a primeira vez que o nome de Belém aparece fora da Bíblia em uma inscrição do período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era uma cidade no reino da Judéia e possivelmente também em períodos anteriores", assinalou o responsável das escavações, Eli Shukron, em comunicado. "A peça é do grupo dos 'fiscais', ou seja, uma espécie de selo administrativo que era usado para carimbar cargas de impostos que se enviavam ao sistema fiscal do reino da Judéia no final dos séculos VII e VIII a.C", acrescenta a especialista.
Um comentário:
Prezado Silvio, lembremos que a existência de Belém fora questionada pelos céticos. Agora a arqueologia prova o contrário. Glória a Deus!
Postar um comentário