Leio pena enésima vez que algumas pessoas fecharam uma importante avenida da cidade para protestar por direitos pessoais num horário de pique. Flanelinhas e guardadores de carro que improvisavam um lava-jato na praça do Rosarinho bloquearam a avenida por três horas.
Nesta semana já houve protesto de estudantes, protesto de carroceiros, protesto de ambulantes, protesto de proprietários de fiteiros de calçada... todos com fechamento de vias importantes da cidade. Se contar o acumulado do mês, faltaria espaço para relacionar todos.
Não é privilégio desta cidade. Quer por causas públicas, quer por causas estritamente pessoais, é cada vez mais recorrente neste país o uso de protestos com impedimento ao sagrado direito de ir e vir, e com o agravante de vermos em escalada sem igual o uso da violência contra o patrimônio público e privado. Tem até comitê de vândalos "organizados". Qualquer um pode, a seu bel prazer e por qualquer razão sem sentido parar a cidade.
Penso: aonde vamos parar? digo, andar?
Nesta semana já houve protesto de estudantes, protesto de carroceiros, protesto de ambulantes, protesto de proprietários de fiteiros de calçada... todos com fechamento de vias importantes da cidade. Se contar o acumulado do mês, faltaria espaço para relacionar todos.
Não é privilégio desta cidade. Quer por causas públicas, quer por causas estritamente pessoais, é cada vez mais recorrente neste país o uso de protestos com impedimento ao sagrado direito de ir e vir, e com o agravante de vermos em escalada sem igual o uso da violência contra o patrimônio público e privado. Tem até comitê de vândalos "organizados". Qualquer um pode, a seu bel prazer e por qualquer razão sem sentido parar a cidade.
Penso: aonde vamos parar? digo, andar?
Foto: @Cicero_Souza/Twitter - Ne10 01/11/2013 |
Um comentário:
Realmente, pode-se dizer que é um exagero, mas também numa sociedade como a nossa, e admissível que haja protestos, mas respeitando a ordem democrática. Não se pode também proibir, como o irmão talvez insinue.É preciso ter siso.
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