A pesquisa, a maior feita no país sobre o assunto, permite traçar um retrato sobre o comportamento sexual do brasileiro. O trabalho indica que 79% da população entre 15 e 64 anos é sexualmente ativa e que 16% dos entrevistados já traíram seus parceiros. O homem é o que mais admite esse comportamento: 21%, ante 11% entre as mulheres.
As diferenças entre o grupo masculino e feminino não se limitam ao item traição. O homem inicia a vida sexual mais cedo (36,9% tiveram a primeira relação antes dos 15 anos), tem maior número de parceiros casuais (13,2% tiveram mais de cinco parceiros casuais no ano anterior à pesquisa, um índice três vezes maior do que o das mulheres) e 10% apresentaram pelo menos um parceiro do mesmo sexo na vida (quase o dobro do que foi apresentado pelas mulheres: 5,2% tiveram relações com parceiras do mesmo sexo).
Os homens, em compensação, usam mais preservativos do que o grupo feminino, em qualquer situação: seja com parceiras fixas, casuais ou eventuais (fora da relação estável). O estudo mostra, por exemplo, que 63,8% do grupo masculino entre 15 e 24 anos usou camisinha na primeira relação sexual. Entre as mulheres, esse índice foi de 57,6%.
A diferença maior foi registrada no uso de preservativos em relações com parceiros casuais. No grupo masculino, 65,1% disseram ter usado camisinha na última relação sexual com parceiros casuais nos 12 meses anteriores. Entre as mulheres, o porcentual foimuito inferior: 45,5%. A diferença se repete no caso de parceiros mantidos fora da relação fixa. Entre homens, 43% usam camisinha. No grupo feminino, esse índice não ultrapassa 25%.
Quanto menor a faixa etária da população analisada, maior o uso do preservativo, segundo a pesquisa. Na população entre 15 e 24 anos, 67,8% disseram ter usado camisinha com parceiros casuais nos últimos 12 meses. Na faixa etária seguinte, entre 25 e 49, esse porcentual cai para 54,4%. Os entrevistados com 50 e 64 anos apresentaram o menor índice de uso: 37,9%. A diferença também está presente no uso de camisinha com parceiros fixos. Na faixa etária de 15 a 24 anos, 30,7% disseram usar preservativos em todas as relações com parceiros fixos. Entre pessoas com 25 e 49 anos, o índice cai para 16,6%.
Fonte: Diário de Pernambuco
Essa pesquisa revela, sem dúvida alguma, o fruto da política deste governo que estimula a experiência sexual precoce e o homossexualismo entre adolescentes, sem falar da forte influência que a mídia impõe através de filmes e novelas onde o galã é sempre um mulherengo ou a sensação é a mulher desinibida e sem compromisso emocional.
A Bíblia nos revela que a vontade de Deus é a nossa santificação com abstenção, dentre outras coisas, das práticas impuras, da prostituição, lasciva, fornicação, adultério e tudo o mais que o tema envolve (I Tess 4.3; Col 3.5; Ef 5.3; Hb 13.4; I Cor 6.9).
Diante da podridão deste mundo, a Igreja de Cristo se mantém pura, imaculada, resplandecendo como astros no meio de uma geração corrupta e perversa (Fil 2.15), à espera do dia da Redenção. Maranata.
Um comentário:
Aí está um país sob o governo de um partido anárquico, comunista como o PT, sob o apadrinhamento de um presidente da republica que mais serviu para trazer imoralidade do que nunca. Que os evangélicos dê a resposta na proxima eleição e não fiquem vendendo seu voto, pois as consequencias virão. A propósito, li que o nosso presidente é o que mais tem ajudado para o liberalismo total, da homossexualidade, pornografia, e feitiçaria.
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