“Quem não conhece pensa que é só uma brincadeira. Mas ao vestir a roupa, o corpo não te pertence mais, é do caboclo” Nelson Cândido.
Nelson Cândido Ferreira esconde muitos segredos entre a respiração ofegante, o olhar firme e os passos lentos. Ele é a força e o semblante de um dos mais representativos grupos de caboclinho da cidade de Goiana, Zona da Mata Norte, o União Sete Flechas.
Aos 72 anos, o responsável por reunir 120 integrantes, promover ensaios, supervisionar a confecção da luxuosas fantasias, trabalha em ritmo acelerado. Tem uma agenda de apresentações a cumprir no carnaval e um pacto a honrar.
“Eu estava viajando de ônibus e senti a presença desse caboclo em uma cadeira vazia ao meu lado. Assim iniciamos uma conversa. Todo ano ele vem da Europa para nos ajudar no carnaval”, narra, explicando a mística por trás do grupo.
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Caboclinhos ou Cabocolinhos são um manifestação popular, originária da mescla indígena, expressando um forte sentimento nativista. São homens, mulheres e crianças que apresentam vigorosas coreografias em ritmo marcado pelo estalido das preacas (espécie de arco e flecha de madeira). Durante o período de Carnaval são destaque como marca da cultura pernambucana.
A religião está presente na manifestação por meio dos cultos indígenas, a pajelança, religião dos antepassados. É na Jurema ou Catimbó, como é popularmente conhecida, onde atua a maioria dos mestres e caboclos. Alguns grupos diferem desta linha, cultuando religiões afro-brasileiras, ligadas a terreiros de Xangô e Umbanda.
Para saber mais:
Wikipedia
Recife
Olinda
Fundaj
Caboclinho - Goiana/PE |
Nelson Cândido |
“Eu estava viajando de ônibus e senti a presença desse caboclo em uma cadeira vazia ao meu lado. Assim iniciamos uma conversa. Todo ano ele vem da Europa para nos ajudar no carnaval”, narra, explicando a mística por trás do grupo.
Caboclo de lança - personagem do maracatu rural |
Caboclinhos ou Cabocolinhos são um manifestação popular, originária da mescla indígena, expressando um forte sentimento nativista. São homens, mulheres e crianças que apresentam vigorosas coreografias em ritmo marcado pelo estalido das preacas (espécie de arco e flecha de madeira). Durante o período de Carnaval são destaque como marca da cultura pernambucana.
A religião está presente na manifestação por meio dos cultos indígenas, a pajelança, religião dos antepassados. É na Jurema ou Catimbó, como é popularmente conhecida, onde atua a maioria dos mestres e caboclos. Alguns grupos diferem desta linha, cultuando religiões afro-brasileiras, ligadas a terreiros de Xangô e Umbanda.
Para saber mais:
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Recife
Olinda
Fundaj
3 comentários:
Satanás domina essas vidas, e todos acham que é só cultura, infelizmente.
Débora Gouveia de Santana
Depois
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