"Os pediatras perceberam que se tornou comum o atendimento a pacientes
alcoolizados em idade muito precoce, com 13 ou 14 anos. Há casos de
crianças de 12 anos. Eles chegam com intoxicação grave causada pela
ingestão de álcool. Isso nos preocupa muito. É preciso detectar o que
está acontecendo" afirma a psiquiatra Alessandra Maria Julião, do
Núcleo de Álcool de Drogas do hospital Albert Einstein (SP).
O problema é reflexo do
que acontece nas ruas. Baladas atraem jovens da classe A e B, com festas
em que a bebida alcoólica é o chamariz. Sempre em grupo, eles são
influenciados pelos amigos a deixar o refrigerante de lado e consumir o
álcool já incluído no preço.
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O Globo
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